Tanques do exército nas ruas após o golpe de 31 de março de 1964.
"Em 1964, a nação recebeu um tiro no peito. Um tiro que matou a alma nacional. Os personagens que pareciam fazer parte da história natural brasileira, ou da História do Brasil como nós imaginávamos, esses personagens sumiram. Ou fora do poder, ou presos e mortos. E em seu lugar surgiram outros, que eu nunca sequer percebera existir. Aí me veio a percepção clara de que o Brasil tinha mudado de regime." (Betinho apud BARROS, Edgard Luiz de. Os governos militares. São Paulo: Contexto, 1991. p. 13.) |
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