22 de jun. de 2011

Beleza da vida marinha nas águas gélidas da Rússia

Biólogo captura beleza da vida marinha nas águas gélidas da Rússia
Apesar de viverem nas profundezas de uma região inóspita, criaturas são ricas em cores.
O biólogo russo Alexander Semenov transformou em livro as imagens que ele e seus colegas produziram durante quatro anos de estudos da vida marinha na Estação Biológica do Mar Branco, centro de pesquisas no noroeste da Rússia.
Imagens do livro de Semenov. Veja mais abaixo. (Foto: Alexander Semenov / White Sea Biological Station )
As imagens de Semenov foram feitas em uma região gélida e inóspita, que passa a metade do ano congelada. Ainda assim, as criaturas marinhas fotografadas por ele são ricas em cores.
Ele relata que algumas das criaturas fotografadas são comuns em diversos lugares do mundo; outras, porém, foram vistas por apenas alguns especialistas até hoje.
Sua espécie favorita é o molusco Coryphella polaris, 'uma lesma que vive a 30 metros (de profundidade) no escuro e em águas geladas, e é tão bonito', disse ele ao site TreeHugger.
O livro de Semenov já foi lançado na Rússia e agora está sendo traduzido ao inglês.

Imagens do livro de Semenov. (Foto: Alexander Semenov / White Sea Biological Station )


Imagens do livro de Semenov. (Foto: Alexander Semenov / White Sea Biological Station )


Imagens do livro de Semenov. (Foto: Alexander Semenov / White Sea Biological Station )


Do caos nascem as estrelas


"Não devemos ter medo dos confrontos... 
até os planetas se chocam e do caos nascem as estrelas. "
(Charles Chaplin)

Sem-Fim

"No mistério do Sem-Fim,
equilibra-se um planeta.
E, no planeta, um jardim,
e, no jardim, um canteiro;
no canteiro, uma violeta,
e, sobre ela, o dia inteiro,
entre o planeta e o Sem-Fim,
a asa de uma borboleta.”

Cecília Meireles

Vazio

 
Procuro reduzir a uma só palavra o sentimento que invade o meu ser e a primeira palavra que surge na minha mente é vazio. O passo seguinte é a reflexão sobre este sentimento. Será que este vazio é positivo ou negativo?
Embarco numa viagem ao epicentro deste momento de meditação em que me encontro. Os sentimentos são contraditórios, os caminhos dúbios mas, a motivação e a curiosidade de saber onde estes sentimentos me levam são mais fortes e deixo-me mergulhar.
Procuro uma resposta e, mergulhando em mim mesmo, vou em busca de um sinal, uma luz ou de algo que dê sentido e uma razão lógica para me sentir desta forma. Em rigor, não existe nada que conceda racionalidade a esta ambiguidade.
A dúvida surge com esta palavra: ambiguidade! Porque saiu ela de dentro de mim? Simbolizará ela a incerteza? A dúvida relativamente ao meu futuro? A dificuldade de escolha? Os minutos passam, as horas avançam, memórias do passado afloram há minha mente, situações do passado invadem o meu ser e a confusão aumenta!
Que procuro eu? Que procura em mim este vazio? Qual é o sinal? O que é que eu deveria estar a entender com isto? Existirá algo no meu passado que tenho que largar? Algo no meu presente que deva entender? Será que uma parte de mim tem receio do futuro?
Não! A resposta a todas as questões anteriores é definitivamente não, e, isto, não quer dizer que, em determinados momentos da vida, não me sinta assim. Porém, este sentimento de vazio que hoje sinto é libertador! Sim, é libertador. Há partes de mim, feridas no passado, que hoje chegaram ao fim da sua caminhada e estão recuperadas. Este vazio é só um sentimento de alivio…

Filosofia

Aula de Filosofia

Um professor de Filosofia entra na sala de aula, põe a cadeira em cima da mesa e escreve no quadro:

"Provem-me que esta cadeira não existe".

Apressadamente, os alunos começam a escrever longas dissertações sobre o assunto.
No entanto, um dos alunos escreve apenas duas palavras na folha e entrega-a ao professor.

Este, quando a recebe, não pode deixar de sorrir depois de ler:

"Que cadeira?"

Conclusão: Não procure chifres em cabeça de cavalo ou pelo em ovo.

Opte pela simplificação.

Enviada por: Edeli Arnaldi

Os tres idealistas

"Há sem dúvida quem ame o infinito,
Há sem dúvida quem deseje o impossível,
Há sem dúvida quem não queira nada -
Três tipos de idealistas, e eu nenhum deles:
Porque eu amo infinitamente o finito,
Porque eu desejo impossivelmente
o possível,
Porque quero tudo, ou um pouco mais,
se puder ser,

Ou até se não puder ser..."

Fernando Pessoa

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De o Osso ao Cachorrinho