9 de fev. de 2012

Mortos e desaparecidos Políticos - Alexandre Vannucchi Leme

Dados Pessoais
Nome: Alexandre Vannucchi Leme
Cidade onde nasceu: Sorocaba
Estado onde nasceu: SP
País onde nasceu: Brasil
Data de nascimento: 05/10/1950
Atividade: Estudante universitário
Universidade: Universidade de São Paulo USP

Dados da Militância
Organização na qual militava: Ação Libertadora Nacional ALN Brasil.
Nome falso (Codinome): Minhoca.
Prisão: 16/3/1973 São Paulo SP Brasil.
Morto ou Desaparecido: Morto em17/3/1973, São Paulo SP Brasil, R. Bresser
Versão oficial, segundo documentos do DOPS e do IML.
Dados da repressão: Clandestinidade Morto 17/3/1973 São Paulo SP Brasil DOI-CODI/SP
Segundo depoimento de companheiros de prisão.
Orgãos de repressão (envolvido na morte ou desaparecimento): Departamento de Operações Internas - Centro de Operações de Defesa Interna/SP DOI-CODI/SP SP Brasil.
Agente da repressão (envolvido na morte ou desaparecimento): Dr. Jacó, Dr. Jorge, Dr. José, Dr. Tomé, Marechal, Oberdan ou Zé Bonitinho, Peninha, Caio Alemão, Carlos Alberto Brilhante Ustra Tibiriçá, Gaeta Mangabeira, Mário , Rubens , Silva
Médico legista (envolvido na morte ou desaparecimento): Isaac Abramovitch, Orlando Brandão.

Biografia
Militante da AÇÃO LIBERTADORA NACIONAL (ALN). Nasceu em 5 de outubro de 1950, em Sorocaba, SP, filho de José de Oliveira Leme e Egle Maria Vanucchi Leme.
Foi morto, aos 22 anos de idade, em São Paulo.
Fez o ginasial no Instituto de Educação Estadual Dr. Júlio Prestes de Albuquerque, em Sorocaba/SP. Cursava o quarto ano de geologia na USP quando foi assassinado. Foi preso por agentes do DOI/CODI-SP no dia 16 de março de 1973, por volta das 11 horas. As torturas infligidas a Alexandre iniciaram-se assim que deu entrada nas dependências do DOI/CODI, tendo sido a equipe C a primeira a torturá-lo.
Tal equipe era chefiada pelo delegado de polícia conhecido pelo nome de "Dr. Jorge" e composta pelos seguintes elementos: escrivão de polícia Gaeta, tenente da PM Mário, investigador de polícia conhecido como "Oberdan" e o carcereiro do DOI/CODI conhecido como "Marechal".
No dia seguinte, Alexandre foi torturado pelos membros da equipe A, chefiada pelo torturador de nome "Dr. José" e pelo investigador conhecido por "Dr. Tomé" e composta por: "Caio" ou "Alemão", "Dr. Jacó", "Silva", "Rubens", todos orientados diretamente pelo comandante daquele departamento, o então major Carlos Alberto Brilhante Ulstra.
As torturas prolongaram-se até pouco depois do meio-dia, tendo então Alexandre sido colocado na cela-forte.Ler Mais>>>

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