Estudo mostra sinapse em regiões díspares do cérebro, até uma união dessa atividade crescente antes de recuar suavemente.
Um estudo realizado pela Universidade Rutgers, de Newark, New Jersey, detectou o fluxo sanguíneo no cérebro de uma mulher quando atinge o orgasmo e a influência dessa sensação na redução da percepção da dor.
O professor Barry Komisaruk, um dos responsáveis pela pesquisa, usou imagens da atividade cerebral para criar o primeiro filme do mundo mostrando o orgasmo feminino e o momento imediatamente posterior ao clímax. A animação mostra o acúmulo constante de atividade dos neurônios em regiões díspares, que depois se reúnem em uma atividade crescente antes de recuarem suavemente.
Para realizar o vídeo, os pesquisadores monitoraram o cérebro de uma mulher enquanto ela se auto-estimulava deitada em uma ressonância magnética.
A pesquisa vai ajudar os cientistas a entender como o cérebro realiza o conjunto de atividades que leva uma mulher ao clímax sexual e, com isso, descobrir como alguns homens e mulheres não conseguem atingir o orgasmo.
O filme de cinco minutos mostra mudanças de atividade em 80 regiões distintas do cérebro. A animação utiliza uma escala de cores que começa no vermelho escuro, variando pelo laranja e amarelo até chegar ao branco, que indica os mais altos níveis de atividade.
“O objetivo geral desta pesquisa é entender como o orgasmo se acumula a partir de estimulação genital e quais partes do cérebro ficam ativas até, finalmente, constituir um orgasmo”, disse Komisaruk, que apresentou o trabalho na reunião anual da Society for Neuroscience, em Washington, na segunda-feira (14). O trabalho ainda será publicado em um jornal científico.
“É um bom estudo para entender a conectividade do cérebro”, finalizou Komisaruk.
Clique aqui para assistir ao vídeo
Um estudo realizado pela Universidade Rutgers, de Newark, New Jersey, detectou o fluxo sanguíneo no cérebro de uma mulher quando atinge o orgasmo e a influência dessa sensação na redução da percepção da dor.
O professor Barry Komisaruk, um dos responsáveis pela pesquisa, usou imagens da atividade cerebral para criar o primeiro filme do mundo mostrando o orgasmo feminino e o momento imediatamente posterior ao clímax. A animação mostra o acúmulo constante de atividade dos neurônios em regiões díspares, que depois se reúnem em uma atividade crescente antes de recuarem suavemente.
Para realizar o vídeo, os pesquisadores monitoraram o cérebro de uma mulher enquanto ela se auto-estimulava deitada em uma ressonância magnética.
A pesquisa vai ajudar os cientistas a entender como o cérebro realiza o conjunto de atividades que leva uma mulher ao clímax sexual e, com isso, descobrir como alguns homens e mulheres não conseguem atingir o orgasmo.
O filme de cinco minutos mostra mudanças de atividade em 80 regiões distintas do cérebro. A animação utiliza uma escala de cores que começa no vermelho escuro, variando pelo laranja e amarelo até chegar ao branco, que indica os mais altos níveis de atividade.
“O objetivo geral desta pesquisa é entender como o orgasmo se acumula a partir de estimulação genital e quais partes do cérebro ficam ativas até, finalmente, constituir um orgasmo”, disse Komisaruk, que apresentou o trabalho na reunião anual da Society for Neuroscience, em Washington, na segunda-feira (14). O trabalho ainda será publicado em um jornal científico.
“É um bom estudo para entender a conectividade do cérebro”, finalizou Komisaruk.
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