Os tucanos paulistas levaram semanas para perceber ou acreditar que era para valer o namoro entre o ex-presidente Lula e o prefeito paulistano Gilberto Kassab. Agora, esbaforidos, correm atrás do prejuízo, ou seja: do José Serra.
Serra, como é de seu hábito, já disse cem vezes que não é candidato. Isso em público. Mas na sua última conversa como o governador Geraldo Alckmin, há dois dias, deixou dúvidas no ar.
Para ele é interessante aparecer como o Salvador da Pátria. Sem exercer nenhum cargo importante no Executivo ou no partido, luta para evitar o ostracismo, procurando ocupar um espaço mínimo na mídia, nos próximos três anos.
É pequena a probabilidade da candidatura a prefeito, porque ele sabe que sofre de uma grande rejeição por parte ponderável do eleitorado, cerca de 35%. Então, uma derrota para novatos como Gabriel Chalita (PMDB) ou Fernando Haddad (PT), seria o fim de sua carreira.
Na verdade, Serra, já traçou seu projeto, que é maior que um simples Plano B: vai ficar infernizando a vida do Alckmin e do Aécio Neves até o início de 2014. Então, se resolver ser candidato à presidência mais uma vez, desliga-se do PSDB e filia-se ao PPS de seu fiel escudeiro Roberto Freire. Ler Mais>>>
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